segunda-feira, 29 de março de 2010

Algo que hoje me tocou de forma especial... partilho:

“Ele (Jesus) conduz-nos para o que é grande, puro, conduz-nos para o ar sadio das alturas: para a vida segundo a verdade; para a coragem que não se deixa intimidar pelo palavreado das opiniões dominantes; para a paciência que suporta e sustenta o outro. Conduz-nos à disponibilidade para com os que sofrem, para com os abandonados; para a fidelidade que está da parte do outro mesmo quando a situação se torna difícil. Conduz-nos ao amor – conduz-nos a Deus”, afirmou Bento XVI.
Parece que muito há a dizer só com estas palavras... Não sei...?!

terça-feira, 23 de março de 2010

Sonhar Acordada

Quantos anos sonhei acordada,
No sonho sou quem devo ser.
Quando me sinto magoada,
O sonho dá-me força para viver.

Não sofro antecipadamente
Pelos males que possam vir,
Enquanto a vida for sorridente,
Tenho o dever de deixá-la sorrir.

Tal como o sol nasce em cada dia
E vem a terra e o céu iluminar,
Também é do sonho que nasce a alegria
E, nem que seja para dar
Longas asas à fantasia,
Faz bem ao homem sonhar.

in Belarmina da Silva Martins (uma senhora de 76 anos!)
Acabo de ler este livro... E poucas palavras ficam para dizer... Leiam, é muito muito bom!



A leitura das páginas deste livro desvelam o segredo da vida do médico sacerdote missionário comboniano José Ambrosoli – o amor e a dedicação que o levaram a dar a sua vida pelos africanos, a quem curou e testemunhou o Evangelho de Cristo. Este «cirurgião de Deus» viveu 32 anos numa remota localidade do norte do Uganda onde deu vida a um hospital e foi missionário nas fronteiras da dor, da esperança e também do desespero de um povo cujas feridas sangravam pelos horrores da guerra.
A fama de que gozou o hospital de Kalongo não se ficou a dever só à sua habilidade de cirurgião experiente: curando os corpos, este «médico da caridade» testemunhou um amor que ultrapassa as barreiras culturais e sociais e se afirma como serviço desinteressado à pessoa humana – a marca distintiva da missão cristã. Hoje como ontem, como sempre.
Quem quiser ler o livro, eu tenho! :)

domingo, 21 de março de 2010

sábado, 20 de março de 2010

Ca(fé) Jovem

Jovem! Sim Tu!

Ousas um café com Deus?

Esta é a tua oportunidade!

Ousa...! Arrisca...! Avança...!

Porque "onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, eu estarei no meio deles"!

Não te esqueças... confirma a tua presença!


sexta-feira, 19 de março de 2010

... Dia de S. José...
S. José pai adoptivo de Jesus,
Homem que confiou na palavra de Deus,
Homem que educou Jesus e O viu crescer,
Homem que protegeu a Virgem Maria.
Pai da ternura,
Pai do menino Jesus.
E para ti? Quem é S. José?

quinta-feira, 18 de março de 2010

Há uns tempos li isto:

Pousa muitas vezes a mão sobre o teu coração e diz a ti mesmo:
«Deus vive comigo e em mim.»
A pouco e pouco, Deus far-te-á saborear aquela felicidade que vem da sua presença.»

Francisco Xavier Nguyen Van Thuan
e pergunto(me): Sou humilde para pousar a mão no meu coração e crer que Deus vive em mim? Sou capaz de me deixar saborear esta presença viva?
Será que sim?! - Eis a questão!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Em quanto tempo se esquecem dos verdadeiros problemas!

Várias vezes tenho dito esta frase “ Em quanto tempo se esquecem dos verdadeiros problemas”! Esta frase refere-se aos mass midia, na verdade nos últimos tempos temos reparado que rapidamente surge uma notícia nova, a que os meios de comunicação social rapidamente fazem o centro das atenções. Ora vejamos! Começando pela Gripe A, antiga gripe suína, o país ficou envolto no terror de uma pandemia… na verdade, e em conversas com vários amigos universitários da área da saúde, a gripe A era uma gripe normal e que todo o terror que fora criado foi desnecessário. Rapidamente sai de cena, afinal um país em campanha eleitoral e com os políticos pelas ruas seria um grande foco de propagação da gripe A. Depois das eleições ficamos a assistir a uma forte possibilidade deste cair, mas a este facto quase ninguém se importou. Segue-se um escândalo, o primeiro-ministro deste jardim plantada à beira mar é capa do jornal “Sol” camuflado de polvo!
Mas porque isto não é do interesse do governo e com muita sorte aqui para as questões marítimas do governo português, acontece uma verdadeira tragédia no Haiti! Aqui o mundo centrou-se neste acontecimento. Engraçado que o Haiti já era um país pobre… mas do mal, o menos, cai-lhe uma tragédia, e cai-lhe ajuda também… Engraçado que em África também o povo vive mal e com muitas necessidades… terá de haver também um terramoto por aquelas bandas?
Mas depressa o Haiti sai de cena, afinal o governo não cai e até aprova umas leis orçamentais que a oposição põe em cima da mesa. Mas ainda o primeiro-ministro sendo polvo deste jardim plantado à beira mar, é a Região Autónoma da Madeira que recebe uma catástrofe natural… foi desta que o Haiti saiu de vez da cena nacional! Até parece que em meia dúzia de dias se resolveram todos os problemas naquele país devastado pelo terramoto! Claro que foi mais uma bonança para o jardim plantado à beira mar, todos olhavam para os canteiros distantes, enquanto os polvos vão fazendo das suas pelo continente…
Agora já temos de novo o governo dos polvos, como havia de ficar na história, no centro das atenções… afinal as lemas deste jardim demoram muito, mas mesmo muito tempo em processos judiciais e quando se trata do polvo… ainda mais tempo!
Agora, neste momento temos o mundo das laranjas a falar de manhã à noite… afinal eles têm de dar nas vistas uma vez que os girassóis e o céu estão a dar mais nas vistas que as laranjas. Os martelos e as foices não são precisos, pois ainda não estamos em época de colheita, e estrelas só na obscuridade da noite quando o jardim está a dormir, falta-nos apenas o murro que nestes últimos tempos tem andado disfarçado de polvo!
Seguindo a cronologia onde ficou o Haiti? Voltou hoje mesmo, quase como nota final do jornal, pois voltaram os dois médicos portugueses que lá estiveram 2 meses!!! Isto na minha visão é ridículo! Virem falar para a TV como heróis… não seria mais produtivo para aquele povo enviar ajuda de novo… em vez de ficarem por dizer que voltaram e que ainda há muito para fazer… Até eu, que não fui lá, tiro essa conclusão!

terça-feira, 16 de março de 2010

Chego a casa... quase de partida para mais uma tarde na ala psiquiatrica de intervenção intensiva (local que não desejo a ninguém!)... e POR ACASO vejo este pequenino trailer...

[Porque Deus se revela nas mais pequeninas situações... porque Deus se revela no mais pleno POR ACASO... irei aproveitar a vida ajudando "os rotulados" a aproveitar a deles...]

No Verão temos de ir todos juntos ver este filme... Até lá, vivamos...sejamos...Luz!

domingo, 14 de março de 2010

IV Domingo da Quaresma

Eis o Domingo da Alegria!
Hoje o evangelho remete-nos para o amor misericordioso de Deus. Jesus conta-nos uma parábola. Aquela tão conhecida como "parábola do filho pródigo", somos chamados a perceber a misericordia do Senhor, tal como o pai pelo seu filho. Por outro lado somos convidados a imitar o pai, acolhendo e perdoando quem cometeu algum erro.
Também somos alertados para a atitude do irmão, que vendo o seu irmão chegar e, com tal acolhimento, se indigna. Pensemos também quantas vezes somos iguais ao irmão do filho pródigo!
Deixo a parábola para meditarem e observarem todos estes pormenores.

Lc 15, 1-3.11-32

«Um homem tinha dois filhos.
O mais novo disse ao pai:
‘Pai, dá-me a parte da herança que me toca’.
O pai repartiu os bens pelos filhos.
Alguns dias depois, o filho mais novo,
juntando todos os seus haveres, partiu para um país distante e por lá esbanjou quanto possuía, numa vida dissoluta.
Tendo gastado tudo, houve uma grande fome naquela região, e ele começou a passar privações.
Entrou então ao serviço de um dos habitantes daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar porcos.
Bem desejava ele matar a fome com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.
Então, caindo em si, disse:
‘Quantos trabalhadores de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de fome!
Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe:
Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho,mas trata-me como um dos teus trabalhadores’.
Pôs-se a caminho e foi ter com o pai.
Ainda ele estava longe, quando o pai o viu: encheu-se de compaixão e correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos.
Disse-lhe o filho:
‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’.
Mas o pai disse aos servos:
‘Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha. Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’.
E começou a festa.
Ora o filho mais velho estava no campo.
Quando regressou, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.
Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo.
O servo respondeu-lhe:
‘O teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque ele chegou são e salvo’.
Ele ficou ressentido e não queria entrar.
Então o pai veio cá fora instar com ele.
Mas ele respondeu ao pai:
‘Há tantos anos que eu te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos. E agora, quando chegou esse teu filho, que consumiu os teus bens com mulheres de má vida, mataste-lhe o vitelo gordo’.
Disse-lhe o pai:
‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’».

(NB: Hoje a cor litúrgica é cor-de-rosa tal como no III Domingo do Advento!)

sexta-feira, 12 de março de 2010

A historia de duas missionárias que entregaram a sua vida por Amor...
Um dia destes dizia assim "Que grandes mulheres..." e alguém me dizia "Grande é Deus!! Elas apenas foram simples instrumentos na Sua mão!!"
Como elas, deixemo-nos ser instrumentos nas mãos de Deus!
Leiam este livro...vale mesmo a pena!
Quem o quiser ler, eu tenho-o!

terça-feira, 9 de março de 2010

Tanto em apenas uns minutos... Fala de um livro e de LIVROS... de umas palavras e da PALAVRA...

Talvez seja um bom desafio...não?!

Quem alinhar...avise e partilhe como foi!!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Não sei como tem sido para cada um de vós este tempo da quaresma...
Não sei se tempo de silêncio ou de oração ou de deserto... Se tempo de descoberta, partilha ou procura... Se tempo de sofrimento, solidão ou penitência... Se tempo de alegria, esperança ou consolação...
Realmente, cada um vive ao seu jeito, saboreando o que Deus lhe oferece no momento...
Partilho convosco um pequeno video que leva uma mensagem para cada um de vós... e é dessa mensagem que cada um retira aquilo que faz mais sentido e dá mais firmeza ao seu coração! É um desafio que aparece escondido, de forma muito subtil, para que alguém com coragem arrisque a assumi-lo e a vive-lo junto do Pai, com o Pai e pelo Pai!

(Não um video para ver como se fosse um filme... mas um video para rezar, para meditar...)

E talvez se partilharmos como tem sido a quaresma para nós e de que forma este video faz ou não sentido... a riqueza de a vivermos será muito muito maior, e a "ideia" de sermos irmãos toma proporções nunca antes atingidas...

domingo, 7 de março de 2010

III Domingo da Quaresma


EVANGELHO – Lc 13,1-9

Para reflectir...

A proposta principal que Jesus apresenta neste episódio chama-se “conversão” (“metanoia”). Não se trata de penitência externa, ou de um simples arrependimento dos pecados; trata-se de um convite à mudança radical, à reformulação total da vida, da mentalidade, das atitudes, de forma que Deus e os seus valores passem a estar em primeiro lugar. É este caminho a que somos chamados a percorrer neste tempo, a fim de renascermos, com Jesus, para a vida nova do Homem Novo.
Concretamente, em que é que a minha mentalidade deve mudar? Quais são os valores a que eu dou prioridade e que me afastam de Deus e das suas propostas?

Essa transformação da nossa existência não pode ser adiada indefinidamente. Temos à nossa disposição um tempo relativamente curto: é necessário aproveitá-lo e deixar que em nós cresça, o mais cedo possível, o Homem Novo. Está em jogo a nossa felicidade, a vida em plenitude… Porquê adiar a sua concretização?

Uma outra proposta convida-nos a cortar definitivamente da nossa mentalidade a ligação directa entre pecado e castigo. Dizer que as coisas boas que nos acontecem são a recompensa de Deus para o nosso bom comportamento e que as coisas más são o castigo para o nosso pecado, equivale a acreditarmos num deus mercantilista e chantagista que, evidentemente, não tem nada a ver com o nosso Deus.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Ouvi esta expressão há uns tempos e desde então que me anda a fazer comichão cá dentro...
Hoje, a estas lindas horas, convido-vos a me ajudarem a compreende-la...

“Milagres não se fazem porque as varinhas de condão ainda não foram inventadas”

O que isto quer dizer?
Que significado tem?
Concordam? ...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Taizé Porto


As saudades já começaram a apertar... faz bem lembrar estes momentos! :)

O que levamos depois da morte?

Ontem partilhava a oração do abandono... e de que nos servem os bens materiais? devemos abandona-los, deixando a futilidade de lado? Partilho aqui uma historia que li nas minhas viagens pela blogosfera...
"Conta-se uma história que, estando às portas da morte, o imperador Alexandre “o Grande”, o temível conquistador, mandou chamar os seus generais à sua presença.
Queria que, aquando do seu funeral, fosse transportado pelos seus próprios médicos; que as suas riquezas fossem colocadas à beira do caminho, por onde o desfile fúnebre passasse e, por fim, que os seus braços fossem ao sabor do vento e bem à vista de todos durante todo o percurso.
Perante tal pedido um dos seus generais tomou a palavra e interrogou-o:
- Porquê tudo isso?

A resposta foi célere:
- Quero que os médicos, sob o peso do meu corpo, se apercebam que nada podem face à morte. Quero que todos vejam que, todos os bens materiais que acumulamos nesta terra, nesta mesma terra ficam quando partimos e, por último, da mesma forma que nascemos de mãos vazias, de mãos vazias partimos."

Por vezes “perdemos” demasiado tempo a correr atrás de algo que, no final, fica, tal como as riquezas de Alexandre, para trás.
Desta nossa caminhada apenas ficam as coisas que fazemos e que marcam a diferença; não importa aos outros se acumulámos muita ou pouca riqueza material, no final de contas, apenas seremos lembrados pelo bem (ou mal) que fizemos.
Todos nós já ouvimos, em alguma ocasião, recordar com saudade alguém que, tendo já partido, é considerada uma pessoa justa e bondosa pela vida que levou… não recordamos essa mesma pessoa pelo carro que comprou, da marca do relógio ou da roupa que usou, etc.
Não quer isto dizer que devamos deixar tudo por uma senda de amor e de espiritualidade, mas que devemos estar atentos para o facto de, muitas vezes, perdermos mais tempo com coisas desnecessárias do que com aquilo que realmente faz a diferença. Nos dias que correm é tão fácil cairmos nesse campo do materialismo e da futilidade… não é?

terça-feira, 2 de março de 2010

Oração do Abandono

Vagueava eu por uns blogs e encontrei esta oração que partilho aqui...

Meu Pai, a vós me abandono.
Fazei de mim o que quiserdes!
O que de mim fizerdes, eu vos agradeço.
Estou pronto para tudo, aceito tudo
contanto que a vossa vontade
se faça em mim
e em todas as vossas criaturas.
Não quero outra coisa, meu Deus.
Entrego a minha vida em vossas mãos.
Eu vo-la dou, meu Deus,
com todo o amor do meu coração,
porque eu vos amo e porque é para mim
uma necessidade de amor dar-me
entregar-me em vossas mãos sem medida,
com infinita confiança
porque sois meu Pai.






(*) “Oração do Abandono”, de Charles de Foucauld, monge trapista francês que, após sua morte, serviu de inspiração para o nascimento da ordem dos Pequenos Irmãos de Jesus.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Onde encontro Deus no dia-a-dia?

Bem, vou abrir, este mês que me foi confiado, com uma reflexão minha.
Esta reflexão é onde encontro Deus no dia-a-dia.
Neste tempo onde o Haiti, a Madeira e Chile foram afectados e muitas vezes ouço críticos a dizer que Deus não existe. Resolvi então estar mais atento às pequenas coisas.
No sábado passado viajava eu, de comboio com a Gaby, de Braga para casa, quando chegado a Aveiro deparo-me com um grave problema. Este problema era tão simples como não ter comboio para Mogofores, isto pelo facto de a linha estar intransitável por causa do temporal. A Gaby que estava comigo ligou à mãe que só nos podia vir buscar as 18h25. Até aqui parece tudo sem nada de especial. Na realidade é aqui que começa a mão de Deus, caso contrário era impossível eu estar a entrar a porta da igreja de Avelãs de Caminho às 18h57! Saímos às18h25 estava ainda um temporal, via pelo caminho as árvores na berma da estrada, que dava para perceber que tinham estado atravessadas na estrada. O Inter-cidades estava parado em cima da ponte à saída de Aveiro o regional perto de Quintãs. Soube também que no conselho de Anadia não havia luz e em Avelãs confirmei em comunicações difíceis com o Emanuel. Tinha conseguido falar com a minha mãe e sabia que ela estava bem, mas igualmente sem luz em casa.
Com este caminho totalmente aberto até Avelãs de Caminho cheguei a três minutos do inicio da missa, claro que cheguei e tinha apenas 3 velas acesas! Era da maior importância eu ter chegado para iluminar aquela igreja onde íamos dar graças ao Senhor, eu em especial por estar bem e chegar a tempo. Acredito que se não fosse por mão Dele eu teria vindo no comboio anterior e tinha ficado parado em Quintãs, ou as estradas estariam intransitáveis e teria ficado por muito mais tempo em Aveiro… mas pela mão Dele cheguei a tempo.
Se isto não é mão de Deus, então o que será?
Ontem, Domingo, fui ajudar numa prova de BTT organizada pelo centro recreativo do Paraimo. Claro que fui como escuteiro, somos solicitados as vezes para estas ajudas. Depois de terminada a prova e de almoçar, não tinha mais que fazer por aqueles lados. Posto isto, e porque não queria “chatear” o meu pai meti-me a caminho, eram só 3km e pouco até casa… Ia eu na descida de Sangalhos para Avelãs de Caminho quando, no fim da descida, um senhor de Avelãs me deu boleia. Andados nem 100metros começou a chover torrencialmente, e o senhor acabou por me levar a casa.
Não será de novo a mão de Deus? Se não é, pergunto de novo, de quem será?
São apenas dois aspectos que me fizeram reflectir e ficar ainda com mais certeza que Deus nunca nos abandona, pode pregar alguns sustos, mas isso também serve para nós pensarmos e aprender alguma coisa.
Por:
Micael Vidal