terça-feira, 3 de março de 2009


Em 1940, em plena guerra, um homem ainda jovem vai instalar-se, sozinho, na pequena aldeia de Taizé e aí esconde refugiados, sobretudo judeus... Actualmente é uma comunidade mundialmente conhecida. Acolhe dezenas de milhares de jovens de todos os países. (...) O livro dá amplamente a palavra ao proprio Irmão Roger que conta a sua origem familiar, o despontar e, depois, a concretização das suas intuições, as etapas de uma aventura arriscada, cheia de sucesso, certamente, mas tambem de limitações, particularmente no caminho do ecumenismo, aliás tão bem iniciado.
"Só podemos construir a partir do que somos, com as nossas limitações e fragilidades. Deus depõe o tesouro do Evangelho nos vasos de barro que todos nós somos."
Um livro que gostei e que aconselho!

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